22 de dezembro de 2017

Alergias alimentares no Natal

As alergias alimentares são reações exageradas do nosso organismo às proteínas presentes na comida, sendo produzido uma quantidade excessiva de anticorpos do tipo IGE. Os casos de alergia alimentar crescem na época de Natal, por causa de determinados itens comuns numa ceia de Natal.

Cerca de 35% da população mundial sofre de algum tipo de alergia, sendo as mais frequentes aquelas que se manifestam através da ocorrência de diarreia, vômito, cólicas abdominais, rinite, sinusite, asma, tosse, nariz escorrendo, chiado no peito, vermelhidão e coceira na pele, urticária e angioedema, que é o inchaço em partes moles do corpo, sobretudo na boca. A alergia também pode evoluir para o choque anafilático, levando ao fechamento da garganta e até a morte do paciente.

Os itens a seguir mencionados são responsáveis por 90% das reações alérgicas alimentares em seres humanos : nozes, castanhas, amendoim, ovos, leite de vaca (quando o paciente tem alergia, pois é essencial para os pequenos), produtos com excesso de corantes, produtos derivados de soja e trigo, frutos do mar e carne de porco (esta estraga com muita facilidade, o que gera uma grande concentração de toxinas). Além disso, a proteína da carne de porco e de frutos do mar ainda pode causar reação alérgica em quem tem problemas de digestão.

Pessoas que já apresentaram algum tipo de alergia alimentar, mesmo sem saber qual alimento desencadeou o processo alérgico, devem evitar os alimentos acima.

As alergias alimentares na infância, quando tratadas, tendem a desaparecer quando a criança cresce. Já as alergias que aparecem nas fase adulta tendem a ser mais graves e até irreversíveis.

Podendo evitar reações alérgicas no Natal, os momentos com a família serão mais agradáveis e proveitosos.

Nenhum comentário: